Cena do velório de Natal em “O Astro”, que foi ao ar nesta quinta: rolou até pagode
“Morto” em uma explosão no capítulo dessa quarta-feira (14) em “O Astro”, o ator Antonio Calloni, que deu vida ao controverso Natal, contou que não chegou a participar da cena. “À cena da explosão eu não estava presente, graças a Deus! Eu fiz até a entrada do carro e depois fui pra minha casa”, disse aos risos.
O ator, que estava no ar ao mesmo tempo na trama de Janete Clair à noite e em “O Clone” à tarde, diz que a repercussão de seu personagem em “O Astro” foi muito maior do que ele esperava. “A recepção do público, o sucesso de crítica… Vai ser um personagem inesquecível na minha carreira.”
Avesso às redes sociais, Calloni diz que recebia muitos e-mails de fãs em seu site pedindo que Natal não morresse e que achou muito interessante ver as diferenças entre seus dois personagens em “O Clone” e em “O Astro”.
“Foi muito bacana estar nas duas novelas. Como é bom ser ator e exercer as várias facetas. Gosto muito dessa brincadeira de fazer um cara bacana, um cara não tão bacana e um cara que é bacana e não tão bacana ao mesmo tempo. E o Natal é assim. Capaz de matar, mas muito carinhoso com a avó, com as mulheres. Acho que ele merecia uma série só pra ele.”
Fã confesso de Janete Clair, Calloni diz ter sido uma honra fazer uma novela da autora e que interpretar Natal foi uma “pequena homenagem” ao ator Carlos Eduardo Dolabella, que deu vida a Natal na primeira versão da trama e com quem contracenou em “Hipertensão” (1986), de Ivani Ribeiro.
Uol Televisão
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