domingo, 21 de agosto de 2011

Expedição Xingu: jovens universitários embarcam em aventura heroica, ‘hoje no Fantástico’


A nova série vai acompanhar uma expedição rumo ao Parque Nacional de Xingu, uma das regiões mais desafiadoras do país.

Neste domingo (21) estreia a série Expedição Xingu no Fantástico. Em homenagem aos 50 anos do Parque Nacional do Xingu e à saga dos irmãos Orlando, Claudio e Leonardo Villas Bôas, responsáveis pela Expedição Roncador-Xingu.
Com base no diário de Orlando, “A Marcha para o Oeste”, o jornalista Rodrigo Alvarez e oito universitários – na mesma faixa etária que os irmãos Villas Bôas tinham na época – refizeram o caminho da grandiosa expedição, que começou em 1943 e durou 16 anos.
Escolhidos entre mais de 500 inscrições para participar do projeto, os universitários que embarcaram nessa redescoberta do centro-oeste brasileiro foram: Felipe Matelli, de Itapetininga (SP), Moreno Muniz, Rio de Janeiro (RJ), Francis Cirino, Goiânia (GO), Heitor Martins, Ilhéus (BA), Camylla Vittorio, Florianópolis, SC, Camila Mendes, São Vidente (SP), Tatiana Setton, São Paulo (SP) e Ágata Cipriani, Nova Trento (SC).
Fantástico
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Rodrigo Alvarez com os universitários do quadro ‘Expedição Xingu’ (Foto: Divulgação)


A série de seis episódios é entremeada com fotos, documentos e vídeos desse importante episódio da história do Brasil. E para dar ainda mais realidade nesta aventura, Rodrigo e os universitários usaram roupas como as utilizadas na época da expedição, carregaram mochilas e alimentos como arroz, paçoca salgada (carne seca com farinha de milho), abóbora, feijão e peixe, quando estavam próximos de rios. Tudo para reproduzir ao máximo o que estava disponível na época dos irmãos Villas Bôas.
O ponto de partida da expedição foi o Barra do Garças, em Mato Grosso. A equipe cruzou o Rio da Morte, seguindo pela Serra do Roncador até chegar ao Parque Nacional do Xingu, um dos maiores legados dos irmãos Villas Bôas. No Parque Nacional Xingu, o grupo viveu a rotina dos índios: as mulheres conviveram com as índias e fizeram os artesanatos enquanto os homens aprenderam a luta huka huka, típica dos índios do Xingu.
REDE GLOBO

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