No Dia Nacional do Livro, eles revelam detalhes de suas publicações
Há quem diga que todos na vida devem plantar uma árvore e escrever um livro. Os jornalistas Renata Ceribelli, Luís Ernesto Lacombe, Maurício Kubrusly e Maria Paula Carvalho já têm meio caminho andado. No Dia Nacional do Livro, comemorado em 29 de outubro, esse time de craques dá seus depoimentos sobre a experiência de verem seus trabalhos publicados.
(Ao lado, confira os depoimentos em vídeo)
Maurício Kubrusly é um veterano no assunto e já tem três livros publicados. Desta vez, “Me Leva Mundão” conta casos curiosos de suas andanças fora das fronteiras nacionais, em seu quadro semanal no Fantástico.
- Naquele momento que você está trabalhando, gravando, você definitivamente não está preocupado que em algum momento vai transformar aquilo em um livro. Depois que vai ao ar, bate a vontade: tem um porção de histórias diferentes, que tal escrever ? Quando o livro está nas livrarias, já começa um bichinho a correr aqui dentro: vamos fazer outro? – revela.
Luís Ernesto Lacombe, Kubrusly, Renata Ceribelli e Maria Paula Carvalho contam com é escrever um livro
(Foto: TV Globo)
(Foto: TV Globo)
No seu segundo livro, Luís Ernesto Lacombe também não é um estreante no assunto. Ele conta que o gosto por literatura, especialmente por poesia, começou com o avô.
- Tenho uma ligação com letras desde muito pequeno, porque meu avó materno, Américo Jacobina Lacombe, era uma grande historiador, membro da Academia Brasileira de Letras. Ele tinha uma biblioteca enorme, de 10 mil volumes.
Renata Ceribelli está tendo sua primeira experiência com livros agora. Ela atualmente transforma, junto com Zeca Camargo, o quadro “Media Certa” em um diário, que relata os 90 dias em que passaram por um processo de reprogramação do corpo.
- Eu praticamente revivi, de forma diferente, essas 12 semanas. A ideia é contar com um tom intimista, é quase terapêutico – define a jornalista.
Também representante do grupo “minha primeira vez”, Maria Paula Carvalho, que lançou recentemente seu “Caravanas da Identidade”, acredita que é a possibilidadade de ampliar temas.
- Você pode abrir os assuntos sem o limite rígido do deadline, do pouco tempo da televisão. Se na TV eu faço uma reportagem com um minuto e quinze; no livro, eu tive a possibilidade de falar de televisão de forma ampla, contextualizando historicamente.
G1
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