O Baú do Crime desta semana vai contar uma história de amor, ciúme e assassinato. Passava pouco das 21h de 4 de abril de 2007 quando a psicóloga Viviane Castro Miranda, de 24 anos, foi encontrada morta na sacristia da Matriz Sagrados Corações, na Vila Pereira Carneiro, no bairro Ponta d'Areia, em Niterói. Naquela época, Viviane prestava serviços psicológicos comunitários há um ano na igreja.
O corpo da psicóloga foi achado por uma menina de 8 anos, filha de uma advogada que morava perto da paróquia. Apesar de ter sido morta com um tiro na cabeça, ninguém que estava na igreja teria ouvido o disparo.
Não foi difícil encontrar o primeiro suspeito. Menos de 48 horas após o crime, o estudante Felipe Motta Pereira Natal, também de 24 anos, já tinha a prisão temporária decretada pela Justiça. Ex-noivo de Viviane, Felipe admitiu ter ido à igreja para tentar convencer Viviane a aceitá-lo de volta. Ele esperava sensibilizá-la, por ser o dia de seu aniversário. A psicóloga, porém, teria recusado a proposta. Felipe disse ter ido para casa e, só mais tarde, soube que a ex-noiva havia sido morta.
O padre da paróquia, porém, contou ao pai da vítima, o técnico em eletrônica Vanderley Miranda, de 56 anos, ter visto um homem sentado na escadaria da igreja. O sacerdote perguntou o que ele fazia ali e o rapaz lhe respondeu que estava esperando por Viviane. Pela descrição dada pelo padre, Vanderley acreditou que se tratava de Felipe, e levou a polícia até a casa do rapaz, onde ele foi preso horas após o crime.
Viviane foi enterrada às 17h de 5 de abril, uma quinta-feira, no Cemitério Parque da Paz, em São Gonçalo. Cerca de cem pessoas compareceram à cerimônia. A mãe da vítima, Lúcia Helena de Castro Miranda, permaneceu sedada durante quase todo o enterro.
O corpo da psicóloga foi achado por uma menina de 8 anos, filha de uma advogada que morava perto da paróquia. Apesar de ter sido morta com um tiro na cabeça, ninguém que estava na igreja teria ouvido o disparo.
Não foi difícil encontrar o primeiro suspeito. Menos de 48 horas após o crime, o estudante Felipe Motta Pereira Natal, também de 24 anos, já tinha a prisão temporária decretada pela Justiça. Ex-noivo de Viviane, Felipe admitiu ter ido à igreja para tentar convencer Viviane a aceitá-lo de volta. Ele esperava sensibilizá-la, por ser o dia de seu aniversário. A psicóloga, porém, teria recusado a proposta. Felipe disse ter ido para casa e, só mais tarde, soube que a ex-noiva havia sido morta.
O padre da paróquia, porém, contou ao pai da vítima, o técnico em eletrônica Vanderley Miranda, de 56 anos, ter visto um homem sentado na escadaria da igreja. O sacerdote perguntou o que ele fazia ali e o rapaz lhe respondeu que estava esperando por Viviane. Pela descrição dada pelo padre, Vanderley acreditou que se tratava de Felipe, e levou a polícia até a casa do rapaz, onde ele foi preso horas após o crime.
Viviane foi enterrada às 17h de 5 de abril, uma quinta-feira, no Cemitério Parque da Paz, em São Gonçalo. Cerca de cem pessoas compareceram à cerimônia. A mãe da vítima, Lúcia Helena de Castro Miranda, permaneceu sedada durante quase todo o enterro.
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