
A direção da Record passará a adotar uma política diferente em sua teledramaturgia, a partir de contratos mais longos e seguros com os seus principais atores. Dois motivos a levam a isso:
Primeiro: Evitar que no futuro ocorra novo e perigoso esvaziamento em seus quadros, como aconteceu recentemente com as saídas de Petrônio Gontijo, Lavínia Vlasak, Gabriel Braga Nunes e Tuca Andrada, além de Marcelo Serrado, que já avisou que não continua na casa. Todos eles acertados novamente com a Globo.
E segundo: Muito mais que um desejo, como foi no passado, hoje a direção da Record vê como necessidade ampliar os trabalhos da sua dramaturgia. Há, possivelmente para ser colocado em prática no começo do ano que vem, o projeto de duas novelas e uma minissérie em horários fixos da programação.
A ampliação e o fortalecimento do banco de elenco são, portanto, indispensáveis. As perdas recentes só serviram para apressar o seu "start".
Flávio Ricco
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